Metodologia de ensino
Os métodos empregados em sala de aula procuram organizar o pensamento e as ações em direção ao cumprimento de determinados objetivos. Entre esses objetivos está o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos em relação aos temas expostos pelos professores. Os métodos empregados dependem de alguns aspectos ambientais (número de alunos em sala, tempo necessário para realização da atividade, local em que a prática será desenvolvida, recursos materiais) e pedagógicos (objetivo da prática de ensino, nível de fixação do tema, participação do aluno).
Segundo Imídio Giuseppe Nérici (1988, p. 266) o método de ensino “deve ir do estudo dirigido, passar pelo estudo supervisionado, até chegar ao estudo livre”, ou seja, deve levar o aluno a autonomia de pensamento e desenvolvimento de senso crítico. A organização do pensamento e reflexão sobre os temas são processos fundamentais para a aprendizagem.
Os métodos a serem empregados podem ser sistematizados de diferentes maneiras. O estudo em grupo, especificamente o prática Phillips 66, que ainda será discutida neste trabalho, compreende uma prática socializadora, ou seja, que pretende instigar o aluno a auto-reflexão a partir da discussão com outros alunos com visões sócio-econômico-culturais diferentes. Dessa discussão tem-se o consenso sobre o tema discutido. As habilidades requeridas nas práticas em grupo são explicar, questionar, ouvir, responder, sumariar e fechar (GODOY, CUNHA, 1997, p. 85). Uma crítica à prática em grupo é que o aluno perde sua condição e opinião individual pela do grupo.
Os métodos empregados em sala de aula procuram organizar o pensamento e as ações em direção ao cumprimento de determinados objetivos. Entre esses objetivos está o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos em relação aos temas expostos pelos professores. Os métodos empregados dependem de alguns aspectos ambientais (número de alunos em sala, tempo necessário para realização da atividade, local em que a prática será desenvolvida, recursos materiais) e pedagógicos (objetivo da prática de ensino, nível de fixação do tema, participação do aluno).
Segundo Imídio Giuseppe Nérici (1988, p. 266) o método de ensino “deve ir do estudo dirigido, passar pelo estudo supervisionado, até chegar ao estudo livre”, ou seja, deve levar o aluno a autonomia de pensamento e desenvolvimento de senso crítico. A organização do pensamento e reflexão sobre os temas são processos fundamentais para a aprendizagem.
Os métodos a serem empregados podem ser sistematizados de diferentes maneiras. O estudo em grupo, especificamente o prática Phillips 66, que ainda será discutida neste trabalho, compreende uma prática socializadora, ou seja, que pretende instigar o aluno a auto-reflexão a partir da discussão com outros alunos com visões sócio-econômico-culturais diferentes. Dessa discussão tem-se o consenso sobre o tema discutido. As habilidades requeridas nas práticas em grupo são explicar, questionar, ouvir, responder, sumariar e fechar (GODOY, CUNHA, 1997, p. 85). Uma crítica à prática em grupo é que o aluno perde sua condição e opinião individual pela do grupo.
Phillips 66
A prática de ensino Phillips 66 corresponde a uma metodologia em grupo. Ela tem como característica o próprio número 6, uma vez que os alunos devem ser divididos em grupos de seis para debaterem determinado tema por seis minutos e tem mais seis minutos para apresentar as considerações do grupo.
Também pode ser executada com algumas variações como reunir cinco alunos e determinar como tempo de discussão cinco minutos, ou reunir quatro alunos e executar a prática com base no número quatro. O ideal é que não ultrapasse 10 alunos por grupo. De acordo com Mari-Pepa Vicente Perrota (2000, p. 36), serve para captar em poucos minutos a opinião ide grandes grupos.
Outro aspecto dessa prática é a possibilidade de instigar os alunos a exposição de seus pontos de vista sobre o tema que pode ser discutido a partir do conhecimento adquirido pelo aluno ao longo da vida escolar e social. Isto é, o tema pode ser proposto aos alunos para que discutam quase que livremente, embora exija a organização dos pontos principais da discussão que devem ser exposto por um aluno do grupo.
Referências
GODOY, Arilda Schimidt. CUNHA, Maria Alexandra Veigas Cortez da. IV – Ensino em pequenos grupos. In MOREIRA, Algusto Daniel (org.). Didática do Ensino Superior: técnicas em tendências. São Paulo: Pioneira, 1997.
NÉRICI, Imídio Giuseppe. Didática: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1988.
PERROTA, Mari-Pepa Vicente. Novos fundamentos para uma didática crítica. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2000.
MELLO, Rosângela Menta. Metodologia de ensino. 2007. Disponível em: http://estagiocewk.pbwiki.com/OTP. Acessado em: 17 mar. 2010
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